História do Vinho Frei Gigante

 

 

Conta a história que Frei Pedro Gigante, o franciscano que dá nome a este vinho, providenciou a vinda dos primeiros bacelos da casta Verdelho, da Sicília, para a ilha do Pico.

Estas plantas – Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico – sobreviveram e continuam a sobreviver por estarem protegidas por muros de pedra, construídos manualmente e chamados de “currais”. Estes, fruto de muito trabalho e dedicação que, para além de providenciarem abrigo dos ventos marítimos e do rossio do mar, têm também um grande impacto visual, formam um magnífico rendilhado de pedra.

Lançado pela primeira vez no mercado em 2003, o vinho Frei Gigante é, na sua essência, feito exclusivamente com as nossas castas autóctones – Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico. De carácter perfumado, fresco e surpreendente na boca, caracteriza-se pela cor palha com laivos dourados, aroma frutado ligeiramente tostado com tons a mel, sabor a frutos tropicais suportados pela vivacidade da acidez.

 

Elementos do rótulo

Ilha do Pico.
Cagarro.
Borboleta é considerada o símbolo da transformação, da mudança e da renovação.
Vinha característica  da Ilha do Pico.
Cacho de uva Verdelho, a casta mais tradicional e emblemática desta região.
Caravela portuguesa representa as castas trazidas das ilhas do Mediterrâneo.
O livro representa os estudos e a partilha de conhecimento feita pelos franciscanos nesta região.
O astrolábio representa o papel do Frei Gigante na descoberta de castas e formas de implementação das vinhas na ilha.
A vela é símbolo de iluminação e transformação.
O cão deixado na ilha do Pico aquando das colonizações.

 

Tem a idade legal para consumo de bebidas alcoólicas?

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